Para Platão a intuição era o mais alto nível da sabedoria humana.
Para Descartes a intuição não é o testemunho instável dos sentidos nem as elaborações inexatas da imaginação, mas a concepção exata de uma mente lúcida e atenta. É a faculdade mais confiável da mente.
É uma capacidade de percepção e análise que se dá em um outro nível da consciência, cujos modos de operação não não conhecidos, passando por inexistente ou de menor valia, quando ocorre exatamente o contrário, a intuição é uma leitura ampla de uma situação sinalizando para o melhor caminho.